Com uma trajetória curiosa e cheia de mudanças, Ana Akiva decidiu embarcar em um novo rumo: se tornar influenciadora na Privacy.
A jornada dela é marcada por várias transições. Hoje comissária de voo, Ana também foi pastora e chegou a dedicar um período significativo de sua vida à psicologia.
“Eu sou comissária, me formei há dois anos. Eu fiz psicologia também, iria me formar no final de 2020, mas por conta da pandemia, eu acabei trancando”, explicou ela em entrevista à Privacy.
A decisão de se tornar comissária surgiu da junção de dois mundos, o profissional e o pessoal, já que Ana é apaixonada por viagens, tanto que chegou a conhecer mais de 10 países.
“Acho que não tem uma pessoa que não goste de viajar, de conhecer culturas diferentes, pessoas diferentes. E também porque o meu namorado é piloto de avião, acho que isso acabou me incentivando muito, acabei me apaixonando mais depois que ele foi mostrando o dia-dia dele para mim”, contou.
Apesar disto, ela afirmou que não pretende morar fora do Brasil: “Quando você está lá, você quer voltar. Eu sinto falta dessa energia do Brasil, da culinária. Por mais que você esteja conhecendo outra culinária, acho que igual aqui não existe”.
A vida nas redes sociais
Ana não está a pouco tempo na internet. A influenciadora relatou que começou sua trajetória ainda no Orkut. Nas redes sociais, ela postava bastante sobre sua antiga atuação como pastora evangélica e contou como foi sua transição até chegar na Privacy.
“Saí da igreja, deixei de ser pastora e seguia várias meninas que eu tenho como referência, que eu sou fã, que eu gosto e que criam conteúdo na Privacy. E aí, eu falei: ‘Nossa, que legal isso! Acho que eu quero também’. Entrei e de cara me apaixonei”, relatou.
E o sucesso foi quase que imediato. Dois meses após estrear seu perfil, Ana conquistou sua independência financeira e pôde realizar uma viagem para o Japão, que ela afirmou ter sido uma das mais incríveis que já fez.
“É um país totalmente diferente da nossa realidade. Parece que o Japão vive em 2050, você chega lá e você fica: ‘O que é isso? Como pode?’. Dos países que eu conheço, se fosse para voltar amanhã, eu iria voltar ao Japão”, disse.
“No pouco tempo que estou na Privacy, já consegui fazer algumas viagens, consigo me manter no apartamento, o meu carro. Está sendo muito positivo para mim, gastando bastante”, completou.
