O ano está chegando ao fim e aquela famosa wishlist para 2024 já começa a ser feita, não é mesmo? Entre as promessas de cuidar mais da saúde, praticar exercícios e economizar, muitas pessoas também almejam trocar o carro, a moto e até mesmo comprar uma casa própria.
Com a realidade financeira que o país enfrenta, esses desejos que envolvem grandes quantidades de dinheiro acabam ficando distantes para muitos brasileiros. Mas não é impossível, o consórcio é um investimento que pode acelerar o processo da conquista de um bem.
A flexibilidade do consórcio tem sido uma alternativa diante do cenário econômico atual, em que a alta taxa de inadimplência e endividamento dos brasileiros têm resultado em restrições de crédito pelos bancos e financiadoras, principalmente para os mais jovens. De acordo com dados da ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), no 1ª quadrimestre de 2023, o volume de crédito comercializado no setor alcançou R$ 89, 8 bilhões, um crescimento de mais de 20% com relação ao mesmo período do ano passado.
Ao entrar em um grupo de automóveis, seja carro ou moto ou em um grupo de imóveis, o investidor paga parcelas fixas todos os meses e a cada mês acontece um sorteio em que um dos membros do grupo é contemplado com o valor total assinado e pode adquirir o seu bem, enquanto continua a pagar as parcelas até o final do grupo.
Para Daniel Venancio, diretor de planejamento e produtos da Âncora Consórcios, que trabalha no segmento há 26 anos, hoje, essa modalidade de investimento é a mais segura e rápida para quem quer dar um up em 2024. “Tivemos um aumento de 13% de novas vendas e 38% de créditos comercializados em 2023. Cada vez mais brasileiros estão confiando nessa modalidade de investimento, pois além de não precisar de entrada, o valor das parcelas são fixas e não têm juros.Temos grupos com parcelas baixas que cabem no bolso dos brasileiros. E, ainda, para quem tem um dinheiro guardado ou de repente sobrar um extra em algum mês, é possível aumentar as chances de ser contemplado dando lances maiores, além das parcelas”, revela Daniel Venancio.
Para 2024, as expectativas do setor são positivas e a Âncora espera um crescimento de 48% em créditos comercializados e 28% no número de consorciados.
